10 de novembro de 2008

Propaganda de cocaína e outras drogas

O Hypescience sempre me traz umas curiosidades muito legais do mundo da ciência e tecnologia, mas nunca achei que pudesse ver algo tão bizarro e ao mesmo tempo interessante, historicamente falando.

Drogas pesadas como cocaína, morfina e heroína já foram legalmente distribuídas pela indústria farmacêutica. Disso a gente já sabia, mas, como não poderia deixar de ser, tinham material publicitário para divulgação de seus milagres curativos, seja em sua rotulagem, panfletos ou brindes promocionais. O pessoal chapava o côco achando que tava tomando um remedin e mal sabia que estava se intoxicando. rs

Confiram abaixo as propagandas de época mais sem noção (literalmente) da história:


1890 e 1910 > A heroína em vidro da Bayer: era usada como substituta da morfina e remédio contra a tosse para CRIANCINHAS inocentes.


1885 > Drops de cocaína para dor de dente. Cura instantânea: promessa de acalmar a dor e melhorar o humor. rs


Vidrinho de Ópio: Espasmos e asma não eram páreo para o Vapor-Ol Treatment n 6. O líquido era colocado em uma panela e aquecido por um lampião de querosene.


Panfletinho Glyco-Heroin-(Smith): eficaz como analgésico, no combate à asma, tosse e pneumonia.


Peso de papel promocional da C.F. Boehringer & Soehne (Mannheim, Alemanha): fabricante orgulhoso de ser líder de mercado de cocaína.


1900 > Tabletes de cocaína: indispensáveis para cantores, professores e oradores. Por que? Até hoje os cantores (muitos deles) se valem desse benefício. A promessa era aquietar a garganta e animar os a galera, com a promessa de que seus consumidores chegassem ao auge de suas performances.


Vinho de coca feito pela Maltine Manufacturing Company de Nova York: até criança poderia tomar a bagaça.


1965 > Vinho Mariani: principal vinho de coca da época. O Papa Leão XIII carregava um frasco consigo e premiou o seu criador com uma medalha de ouro (clero viciado! rs).


Vinho de coca da Metcalf: todos afirmavam seus efeitos medicinais, mas era consumido mesmo pra chapar o côco e fazer gluglu.


Ópio para bebês recém-nascidos: para acalmar os inocentes inquietos, era a indicação farmacêutica (credo!). Frasco paregórico da Stickney and Poor era uma mistura de ópio de álcool indicada para crianças da seguinte forma: 5 dias - 3 gotas; 2 semanas - 8 gotas; 5 anos - 25 gotas. adultos - 1 colher cheia.

E fica a pergunta: será por isso que os grandes gênios da humanidade conseguiram inventar e reinventar coisas? Mozart, criança prodígio, deve ter tomado muito ópio. E Einstein???? rs rs


Original de Oddee

5 de novembro de 2008

Menos é mais até no futebol, quer dizer, no futsal

Pois é gente. Meu interesse pelo futebol brasileiro não é grande, mas quando tinha jogo da seleção brasileira de futebol em copas do mundo eu parava junto com o universo.

Mas o que é demais acaba subindo à cabeça, principalmente dos jogadores que inflam demais, ganham ($$) demais, barbarizam demais, amam a camisa de menos e, conseqüentemente, jogam de menos, decepcionando os fanáticos por futebol, o esporte em questão.

Aproveitando esse novo momento do futsal, a Talent criou uma campanha legal para a Topper, que é quem veste a seleção brasileira. Esses sim, dão orgulho pela raça com que vestem a camisa, apesar de não terem salários milionários como os garotos do futiba de campo.

Confere ae a chapuletada no pé do ouvido que dá essa mensagem. rs









Imagens via CCSP