Não é propaganda do Sony Vaio, é o povo Ndani, de Papua, Nova Guiné, usando um notebook (ou ao menos se perguntando o que seria esse negócio)
Via: Hypescience
25 de junho de 2008
Mundos colidindo
Olha aí mais uma prova de que precisa-se levar as novas mídias a sério:
Não é propaganda do Sony Vaio, é o povo Ndani, de Papua, Nova Guiné, usando um notebook (ou ao menos se perguntando o que seria esse negócio)
Via: Hypescience
Não é propaganda do Sony Vaio, é o povo Ndani, de Papua, Nova Guiné, usando um notebook (ou ao menos se perguntando o que seria esse negócio)
Via: Hypescience
Oportunidade de ouro por uma boa causa
Ajude a sustentar a Wikipédia e outros projetos, sem colocar a mão no bolso, e concorra a um Eee PC!
…e também a pen drives, card drives, camisetas geeks, livros e mais! O BR-Linux e o Efetividade lançaram uma campanha para ajudar a Wikimedia Foundation e outros mantenedores de projetos que usamos no dia-a-dia on-line. Se você puder doar diretamente, ou contribuir de outra forma, são sempre melhores opções. Mas se não puder, veja as regras da promoção e participe - quanto mais divulgação, maior será a doação do BR-Linux e do Efetividade, e você ainda concorre a diversos brindes!
Se você curtiu a promoção e vai participar, não esquece de indica que viu a notícia no Ajeite aí...!
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- 1 exemplar do The Best of Make
- 1 Eee PC 701
- 2 Card drives PQI U505
- 1 exemplar do Upgrade your life
- 2 Pendrives retráteis Sandisk Cruzer - pra nunca mais perder a tampinha
- 2 Swisscards Victorinox
Se você curtiu a promoção e vai participar, não esquece de indica que viu a notícia no Ajeite aí...!
22 de junho de 2008
P&D Design - Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design
Entre os dias 8 e 11 de outubro de 2008, o Centro Universitário Senac – Campus Santo Amaro sediará o 8º P&D Design - Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design. O evento é promovido pela Associação de Ensino e Pesquisa e Nível Superior de Design do Brasil (AEND-Brasil) e situa-se como o maior congresso na área de Design na América Latina.
Veja mais no site!
21 de junho de 2008
Eu pinto, bordo (minha mãe ensinou) e sou designer
Eu havia me esquecido de que, com oito anos de idade, eu desenhei o rosto da Princesa Isabel em uma folha de cartolina rosa que tinha na escola, que usei princípios de harmonia das cores, claro e escuro e cooordenei os trabalhos artísitcos do meu grupo sobre o Brasil Colônia.
Não lembrava também que, adorava desenhar a Branca de Neve, a Hello Kitty, o Woodstock e o Snoopy, sentada no chão, com lápis de cor e papel na mão, olhando para a TV.
Esqueci ainda que fiz a maquete da escola, na terceira série (no meu tempo era assim mesmo) com pedacinhos de madeira da serralheria que tinha ao lado do meu colégio, colei, pintei e desenhei a bandeira da escola para ganhar um concurso e levar um jogo (acho que era o Cara-a-cara, da Estrela) como prêmio!
Ainda lembro de meu pai me ensinando a fazer pipa (papapgaio), para eu não ficar de fora das brincadeiras com meus três irmãos homens e me levando para escolher as cores de menininha, a cola, a linha e as ripas, no mercadinho do "seu Raimundo".
Minha mãe me ensinou a fazer ponto-cruz quando eu tinha uns dez anos e, com esse conhecimento, agulha, linha e retalhos, reinveitei e inventei. Fiz travesseirinhos perfumados de "Feliz aniversário" para dar para as minhas amiguinhas e ainda fiz altas roupas para a minha Barbie roqueira do cabelo enrolado (eu a amava porque ela era diferente e incomum)
Eu tinha um estojo de lápis e uma mochila verde que minha mãe fez com sua máquina de costura. Eu ficava sentada no chão esperando ela terminar tudo o que era pra eu usar, da roupa à boneca. Ela sim, é uma artista!
Minha mãe e meu pai refletiam em meus brinquedos e de meus irmãos o que queriam que valorizássemos em nós. Nos ensinaram a nos gostar como nós éramos e a reinventar as coisas.
Se estou aqui hoje, fazendo o que faço, com esforço e amor, é porque tive uma base, um estímulo na infância que jamais vou esquecer: meus pais e nossas experiências... Amo-os mais que tudo e amo tudo o que faço porque é herança do que eles me ensinaram!
Tinha esquecido que comemecei em agência desenhando à mão, mais especificamente, fazendo umas ilustrações para um livreto que ia ser distribuído para agricultores do interior do meu interior do meu Estado, o Piauí.
Esqueci que comecei assim porque tinha medo de computador, mas queria experimentar o novo e continuar esquecendo e lembrando depois de tudo isso. A minha curiosidade me trouxe pra esse mundo...
Só para finalizar, minha última reinvenção. O design começa no papel... ou na tela.
Voltei a pintar e tinha esquecido que ainda sabia fazer alguns borrões com as mãos.
Foto: minha mesmo, em visita à Pinacoteca Luz de São Paulo.
Escultura em bronze: A morte de Moema, de Rodolfo Bernadelli.
Pintura em tela: minha mesmo (releitura da morte de Moema)
Não lembrava também que, adorava desenhar a Branca de Neve, a Hello Kitty, o Woodstock e o Snoopy, sentada no chão, com lápis de cor e papel na mão, olhando para a TV.
Esqueci ainda que fiz a maquete da escola, na terceira série (no meu tempo era assim mesmo) com pedacinhos de madeira da serralheria que tinha ao lado do meu colégio, colei, pintei e desenhei a bandeira da escola para ganhar um concurso e levar um jogo (acho que era o Cara-a-cara, da Estrela) como prêmio!
Ainda lembro de meu pai me ensinando a fazer pipa (papapgaio), para eu não ficar de fora das brincadeiras com meus três irmãos homens e me levando para escolher as cores de menininha, a cola, a linha e as ripas, no mercadinho do "seu Raimundo".
Minha mãe me ensinou a fazer ponto-cruz quando eu tinha uns dez anos e, com esse conhecimento, agulha, linha e retalhos, reinveitei e inventei. Fiz travesseirinhos perfumados de "Feliz aniversário" para dar para as minhas amiguinhas e ainda fiz altas roupas para a minha Barbie roqueira do cabelo enrolado (eu a amava porque ela era diferente e incomum)
Eu tinha um estojo de lápis e uma mochila verde que minha mãe fez com sua máquina de costura. Eu ficava sentada no chão esperando ela terminar tudo o que era pra eu usar, da roupa à boneca. Ela sim, é uma artista!
Minha mãe e meu pai refletiam em meus brinquedos e de meus irmãos o que queriam que valorizássemos em nós. Nos ensinaram a nos gostar como nós éramos e a reinventar as coisas.
Se estou aqui hoje, fazendo o que faço, com esforço e amor, é porque tive uma base, um estímulo na infância que jamais vou esquecer: meus pais e nossas experiências... Amo-os mais que tudo e amo tudo o que faço porque é herança do que eles me ensinaram!
Tinha esquecido que comemecei em agência desenhando à mão, mais especificamente, fazendo umas ilustrações para um livreto que ia ser distribuído para agricultores do interior do meu interior do meu Estado, o Piauí.
Esqueci que comecei assim porque tinha medo de computador, mas queria experimentar o novo e continuar esquecendo e lembrando depois de tudo isso. A minha curiosidade me trouxe pra esse mundo...
Só para finalizar, minha última reinvenção. O design começa no papel... ou na tela.
Voltei a pintar e tinha esquecido que ainda sabia fazer alguns borrões com as mãos.
Foto: minha mesmo, em visita à Pinacoteca Luz de São Paulo.
Escultura em bronze: A morte de Moema, de Rodolfo Bernadelli.
Pintura em tela: minha mesmo (releitura da morte de Moema)
19 de junho de 2008
Famous Brand Glossary – LogoDesignHistory
Para quem se interessa por história, ainda mais no que se trata de design de marcas famosas, consagradas e respeitadas, uma boa pedida é dar uma olhada no logoorange no acervo, de A a Z, de uma boa biblioteca de logotipos de marcas conhecidas.
Não bastasse a riqueza de informações a respeito (está em inglês, mas não há nada que o google translate não resolva), ainda disponibilizam aguns dos logos para baixar, em .eps.
Só pra dar um gostinho, separei algumas imagens de alguns logos conhecidos e suas evoluções. Tem coisas que a gente nem imagina de onde vieram. O da FIAT, por exemplo - antes de ser aquele quadradinho mixuruca azul - o que temos hoje, é uma releitura da tipologia de sua primeira versão e ficou bárbaro!
Não bastasse a riqueza de informações a respeito (está em inglês, mas não há nada que o google translate não resolva), ainda disponibilizam aguns dos logos para baixar, em .eps.
Só pra dar um gostinho, separei algumas imagens de alguns logos conhecidos e suas evoluções. Tem coisas que a gente nem imagina de onde vieram. O da FIAT, por exemplo - antes de ser aquele quadradinho mixuruca azul - o que temos hoje, é uma releitura da tipologia de sua primeira versão e ficou bárbaro!
18 de junho de 2008
MODA, MODA, MODA COM ESTILO!
Martins Paulo
Esse é o nome do cara mais criativo que já conheci. Muito do que visto hoje, penso no que ele faria pra mim. rs rs rs
Confiram o blog dele e se você tiver bom gosto e estilo, vai querer levar tudoooooo. Eu já vou fazer as minhas encomendas!
Aqui, uma palhinha do estilo:
Esse é o nome do cara mais criativo que já conheci. Muito do que visto hoje, penso no que ele faria pra mim. rs rs rs
Confiram o blog dele e se você tiver bom gosto e estilo, vai querer levar tudoooooo. Eu já vou fazer as minhas encomendas!
Aqui, uma palhinha do estilo:
O valor das idéias: a renovação
A W/Brasil (por falar nissi, está com uns 10 anos que a agência estea com o mesmo site... estea mais do que na hora de dar uma repaginada, não é?... tsc tsc tsc. Casa de ferreiro, espeto de pau...) criou para BomBril anúncio de oportunidade, em comemoração dos 100 anos da imigração japonesa no país.
Carlos Moreno aparece na peça como uma gueixa. O anúncio será em revistas como Caras, Quem e Contigo.
A campanha ficou linda, como sempre, muito bem feita em todos os sentidos, mas não vou falar de aprovações e quem fez o que. O fato é que a repetição da sacada a fez ficar meio cansada... na minha humilde opinião...
Apesar da falta de novidade no formato de veiculação e mídia, depois do anúncio do Ronaldinho e os travestis, que foi uma sacada genial e corajosa, tudo o que for feito na conotação de oportunidade em anúncios para a BomBril, fica meio apagado.
Essa geração de consumidores é mais inteligente do que a nossa vã filosofia possa crer e é preciso renovar as idéias, conceitos e formas de pensar a respeito das mídias e formatos.=)
Imagem e notícia via: CCSP
Penso. Tenho repertório. Coloco no liquidificador. Logo, existo.
Logólogos é um blog hilário e interessante que satiriza o processo de criação de logotipos conhecidos, fazendo uma verdadeira salada de combinações, gerando frankensteins supreendentes e que nós conhecemos, mas que não dá para imaginar que o verdadeiro autor teria pensando nas loucuras apresentadas para chegar ao "parla"!
Vale a pena conferir!
(Não tente fazer isso em casa. rs rs rs)
rs rs rs
Vale a pena conferir!
(Não tente fazer isso em casa. rs rs rs)
rs rs rs
17 de junho de 2008
Boas idéias construindo diferenciais: chão de lego
Para divulgar o Lego Education Centre na cidade de Brisbane, na Austrália, a Publicis Mojo Brisbane, usou uma oportunidade de comunicação que está debaixo de nosso nariz. Melhor ainda, de nossos pés.
Como mídia alternativa, na campanha foram aproveitados os pisos de borracha anti-derrapante espalhados pela cidade. Nas bolinhas em alto relevo do piso, foram aplicados adesivos que recriaram duas peças de Lego, além do logotipo e o endereço do local para compor a mensagem!
Como disse o Propagando Propaganda, as as oportunidades de comunicação estão em todos os lugares. É uma questão de observação e adequação.
Como mídia alternativa, na campanha foram aproveitados os pisos de borracha anti-derrapante espalhados pela cidade. Nas bolinhas em alto relevo do piso, foram aplicados adesivos que recriaram duas peças de Lego, além do logotipo e o endereço do local para compor a mensagem!
Como disse o Propagando Propaganda, as as oportunidades de comunicação estão em todos os lugares. É uma questão de observação e adequação.
Ausente
Pessoas,
Estou meio ausente porque estou me formando e trabalhos e mais trabalhos de fim de curso!!!
Não abandonei e nem esqueci o blog, ok?
Tô cheinha de humildes idéias e de informações para compartilhar com vocês e breve voltarei à ativa!
Estou meio ausente porque estou me formando e trabalhos e mais trabalhos de fim de curso!!!
Não abandonei e nem esqueci o blog, ok?
Tô cheinha de humildes idéias e de informações para compartilhar com vocês e breve voltarei à ativa!
11 de junho de 2008
Quer ganhar US$ 400.000?
Se você é um (bom) artista digital e estiver a fim de faturar 400 mil dólares, dá uma olhada no Engine Room que a MTV americana lançou em parceria com a HP. O objetivo é procurar artistas digitais (com pelo menos 18 anos de idade) do mundo inteiro para concorrer em uma série de desafios criativos utilizando computadores HP. Uma boa estratégia de posicionamento de marca com uma parceria de peso para conquistar e consolidar clientes hp no design!
Depois que forem selecionadas, 16 pessoas receberão passagem aérea para a cidade de Nova York, começando em (ou perto) de 18 de julho de 2008 até ou perto de 16 de agosto de 2008 (coletivamente as “Datas de Filmagem”). Elas concorrerão em equipes de quatro participantes cada por prêmios ao criar animações, websites, curta-metragens, mixagens de som e outros trabalhos criativos no “Engine Room”.
A equipe vencedora receberá US$ 400.000 em dinheiro além de acessórios HP a ser divididos igualmente entre os quatro membros da equipe e o evento será exibido pela MTV do mundo inteiro!
Dica via: Faz Caber
Dia dos namorados, design e cinema
Uma boa pedida para quem não tiver planejado nada para o dia dos namorados, é um pouco apaixonado pelo que faz e ainda quer unir o útil ao agradável, ainda dá tempo de ir ao CineDesign, um evento criado como uma oportunidade para aproximar os profissionais do cinema e do design, interagindo com áreas afins e difundindo entre diretores e produtores a importância e a peculiaridade do olhar projetual do designer em alguns setores técnicos e criativos desta cadeia produtiva.
O pessoal vem desde uma efervescente produção audiovisual nordestina, em especial a Pernambucana - do Centro Audiovisual Norte/Nordeste (CANNE), tendo como sede o Recife - até profissionais do Sul/Sudeste (Sampa, Minas e Rio de Janeiro).
O melhor é que é de GRAÇA, 0800, NA FAIXA!
O pessoal vem desde uma efervescente produção audiovisual nordestina, em especial a Pernambucana - do Centro Audiovisual Norte/Nordeste (CANNE), tendo como sede o Recife - até profissionais do Sul/Sudeste (Sampa, Minas e Rio de Janeiro).
O melhor é que é de GRAÇA, 0800, NA FAIXA!
10 de junho de 2008
Concurso criação do logotipo do Parlamento do MERCOSUL
No dia 2 de junho de 2008 começou o Concurso para criação do Logotipo e da Mensagem Institucional do Parlamento do MERCOSUL (PARLASUL). Para participar é necessário ser natural de um dos quatro países do bloco - Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. O trabalho vencedor ganhará o prêmio de 2 mil euros (uma graninha boa, ein!).
Os trabalhos podem ser criados individualmente ou em grupo e devem ser enviados ao Parlamento do MERCOSUL, Luis Piera, 1992, Edificio Mercosur, 1 Piso, Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social, Cep 11.200, Montevidéu-Uruguai, entre os dias 2 de junho e 23 de junho. O edital do concurso estará no site www.parlamentodelmercosur.org.
Via: DG9 de junho de 2008
Impossible is nothing
As olimpíadas estão chegando e vale conferir a campanha criada pela TBWA da China criou a interessante campanha Impossible is nothing (em português, Nada é impossível) para a Adidas comemorar as Olimpíadas, que acontecem este ano em Pequim. Nas peças, a marca esportiva, patrocinadora dos Jogos Olímpicos, traduz o sentimento de participação no evento vivido pelos chineses, muito ansiosos pelo início dos jogos.
Imagens via: Fudeu.com
Imagens via: Fudeu.com
6 de junho de 2008
3 de junho de 2008
microonderia.com.br
Para quem não conhece, o site Camiseteria é uma loja virtual com cara de rede social e/ou comunidade de design, comandada por Fábio Seixas e Rodrigo David, onde cada membro da comunidade pode enviar estampas que são votadas por outros membros. As melhores são transformadas em camisetas de alta qualidade e acabamento. O contemplado tem seu trabalho divulgado, além de ganhar uma quantia em créditos no site no momento da aprovação do layout e um prêmio em dinheiro.
Em uma grande idéia, a Brastemp fez uma parceria com o site, lançando o concurso Microonderia, uma paródia muito bem feita do Camiseteria, que ao invés de escolher estampas para camisetas, as pessoas poderão escolher adesivos eletrotásticos para a porta de microondas da linha Maxi.
Assim como funciona no Camiseteria, os usuários vão baixar o template do microondas e fazerem suas criações. Feito isso, basta fazer upload para o site e torcer para que o seu adesivo seja um dos dois mais votados, pois apenas duas criações de usuários serão produzidos, sendo que o primeiro ganha um microondas Brastemp Maxi Gratine Inox, R$ 1 mil e os adesivos, e o segundo, o microondas, R$ 500,00 e o seu adesivo.
Riquíssima idéia de campanha digital criada pela Espalhe!
Via: Direto do Forno
Em uma grande idéia, a Brastemp fez uma parceria com o site, lançando o concurso Microonderia, uma paródia muito bem feita do Camiseteria, que ao invés de escolher estampas para camisetas, as pessoas poderão escolher adesivos eletrotásticos para a porta de microondas da linha Maxi.
Assim como funciona no Camiseteria, os usuários vão baixar o template do microondas e fazerem suas criações. Feito isso, basta fazer upload para o site e torcer para que o seu adesivo seja um dos dois mais votados, pois apenas duas criações de usuários serão produzidos, sendo que o primeiro ganha um microondas Brastemp Maxi Gratine Inox, R$ 1 mil e os adesivos, e o segundo, o microondas, R$ 500,00 e o seu adesivo.
Riquíssima idéia de campanha digital criada pela Espalhe!
Via: Direto do Forno
O valor da Criatividade
Você acha que uma tabela de serviços de design/direção de arte/tals prontinha para baixar na internet vai salvar a sua vida? Fórmulas que levam em conta tempo/custos/lucro para definir o seu preço? Se você for por esse caminho, ajuda, pois precisamos de referências, mas pode não ser a melhor solução para a construção da sua identidade no mercado.
Vi aqui um post interessante que acredito que sirva de reflexão sobre o nosso valor, como profissionais, que investimos em conhecimento, estudo e tempo para agregar qualidade e inovações de verdade ao nosso trabalho. Se a tecnologia muda, a gente tem que acompanhar. Se as tendências mudam, lá vamos nós correndo para não ficar para trás. Repertório? Está tudo à nossa volta e temos que estar smepre atentos e alimentar o potencial criativo. Sempre estamos correndo, correndo e correndo para conversar 'tete-a -tete' com o mercado, senão, somos engolidos.
Antes de mais nada, uma História, estória ou seja o que for para começar a refletir:
Rola por aí um relato sobre uma passagem da vida de Pablo Picasso que serve para repensarmos sobre esse valor que damos ao nosso trabalho e ao amor que investimos nele.
*
PICASSO, Pablo The Dream 1932 Oil on canvas 51 1/4 x 38 1/8 in. Collection Mr. and Mrs. Victor W. Ganz, New York.
*A imagem não tem relação com a estória.
Reza a lenda que, certa vez, Picasso foi contratado para pintar o retrato de uma senhora da alta sociedade de 'trelelé -não-sei-das-quantas'. A distinta mulher, então, foi até o estúdio onde o Artista iria reproduzir sua imagem na tela.
Uma hora e meia depois, Picasso concluiu a pintura, que resultou em um lindo retrato. A senhora, por sua vez, ficou deslumbrada com sua imagem reproduzida com tanta destreza e beleza pelo mestre. Ao final de tudo perguntou quanto valia o serviço. Picasso, muito tranquilamente, respondeu:
- “São US$ 6.000,00*, minha senhora.” *(Ilustrado um valor 'alto', digamos assim...)
- “Mas isso não é muito, por somente uma hora e meia de trabalho? -, argumentou a senhora.”
- “Minha senhora, eu não estou cobrando por uma hora e meia de trabalho, eu estou cobrando pela minha vida inteira de dedicação e estudo à pintura, que me permitiu pintar esse quadro em uma hora e meia” -, respondeu Picasso.
A história pode até ser lorota, mas é muito útil para vermos que o valor dos benefícios que, potencialmente, podemos propiciar para o cliente tem o tamanho da nossa capacidade em agregar esse valor a ele e não necessariamente às horas dedicadas à execução do trabalho.
Além de levar em conta qualidade, volume, custos e concorrência para definir nossos honorários, o valor do tabalho deve ser baseado, fundamentalmente, no valor que o cliente obtém com nossos serviços e nunca por unidade de tempo - hora, dia, semana ou mês (trabalho braçal que não combina com criatividade).
O mais importate: fazer com que nossos honorários sejam vistos, pelo cliente, como, efetivamente, menores do que os benefícios obtidos com o resultado de nossas idéias. Sejamos humildes, mas não nos humilhemos, por favor...
Vi aqui um post interessante que acredito que sirva de reflexão sobre o nosso valor, como profissionais, que investimos em conhecimento, estudo e tempo para agregar qualidade e inovações de verdade ao nosso trabalho. Se a tecnologia muda, a gente tem que acompanhar. Se as tendências mudam, lá vamos nós correndo para não ficar para trás. Repertório? Está tudo à nossa volta e temos que estar smepre atentos e alimentar o potencial criativo. Sempre estamos correndo, correndo e correndo para conversar 'tete-a -tete' com o mercado, senão, somos engolidos.
Antes de mais nada, uma História, estória ou seja o que for para começar a refletir:
Rola por aí um relato sobre uma passagem da vida de Pablo Picasso que serve para repensarmos sobre esse valor que damos ao nosso trabalho e ao amor que investimos nele.
*PICASSO, Pablo The Dream 1932 Oil on canvas 51 1/4 x 38 1/8 in. Collection Mr. and Mrs. Victor W. Ganz, New York.
*A imagem não tem relação com a estória.
Reza a lenda que, certa vez, Picasso foi contratado para pintar o retrato de uma senhora da alta sociedade de 'trelelé -não-sei-das-quantas'. A distinta mulher, então, foi até o estúdio onde o Artista iria reproduzir sua imagem na tela.
Uma hora e meia depois, Picasso concluiu a pintura, que resultou em um lindo retrato. A senhora, por sua vez, ficou deslumbrada com sua imagem reproduzida com tanta destreza e beleza pelo mestre. Ao final de tudo perguntou quanto valia o serviço. Picasso, muito tranquilamente, respondeu:
- “São US$ 6.000,00*, minha senhora.” *(Ilustrado um valor 'alto', digamos assim...)
- “Mas isso não é muito, por somente uma hora e meia de trabalho? -, argumentou a senhora.”
- “Minha senhora, eu não estou cobrando por uma hora e meia de trabalho, eu estou cobrando pela minha vida inteira de dedicação e estudo à pintura, que me permitiu pintar esse quadro em uma hora e meia” -, respondeu Picasso.
A história pode até ser lorota, mas é muito útil para vermos que o valor dos benefícios que, potencialmente, podemos propiciar para o cliente tem o tamanho da nossa capacidade em agregar esse valor a ele e não necessariamente às horas dedicadas à execução do trabalho.
Além de levar em conta qualidade, volume, custos e concorrência para definir nossos honorários, o valor do tabalho deve ser baseado, fundamentalmente, no valor que o cliente obtém com nossos serviços e nunca por unidade de tempo - hora, dia, semana ou mês (trabalho braçal que não combina com criatividade).
O mais importate: fazer com que nossos honorários sejam vistos, pelo cliente, como, efetivamente, menores do que os benefícios obtidos com o resultado de nossas idéias. Sejamos humildes, mas não nos humilhemos, por favor...
2 de junho de 2008
Gafe gráfica: seria cômico se não fosse trágico
Quem um dia não esteve em um situação em que nomeou um arquivo com uma expressão informal e engraçadinha? Quem um dia não nomeou o folder daquele cliente pentelho como folden, ou salvou um outdoor com o nome 'hotdog do criente x'?
Pior! Quem não fez algum comentário no meio do texto dando instruções sobre onde colocar uma foto ou pedindo que a outra pessoa que for finalizar o job cheque alguma informação, só que fazendo gracinha? Não conhecer a ferramenta 100%, tudo bem, mas fazer serviço porco...
Um (necessário) alerta aos designers, diretores de arte, redatores, revisores e estagiários: se não puder contar com um bom arte-finalista ou é daqueles que esquece de revisar o material antes de enviar para o seu destino final, é melhor não arriscar ser engraçadinho dando nomes e fazendos comentários descontraídos nos arquivos, senão pode acontecer isso:
rs rs rs. Sabe quando você fica com vegonha pela pessoa? Já pensou se isso fosse um anúncio, um folder ou um material de um cliente importante para você ou sua agência? Sua vida acaba bem aí por causa de um comentário imbecil ou um nome de arquivo mal colocado.
Para não cometer esse tipo de gafe gráfica, NUNCA faça comentários no meio do texto do material ou dê nomes estranhos aos arquivos. Lembre-se sempre que, para aprovação do material, 95% das vezes enviamos as peças em jpg, pdf ou seja o que for para o cliente. O nome vai junto e sua reputação profissional também. Isso vale para as pastas e layers de arquivos multicamadas. Dá trabalho, é cri-cri, mas é a melhor forma de garantir que nada de constrangedor vá acontecer. Além do que é muito útil para sua própria organização. Também não custa nada facilitar a vida do arte-finalista, deixando tudo em seus devidos lugares com seus devidos nomes. Agiliza o processo e melhora o fluxo.
Vale a dica: para fazer comentários, salve em um arquivo básico no bloco de notas ou, no caso do Photoshop, utilize um recurso pouco usado que se chama Notes Tool/Ferramenta Nota, que serve justamente para compartilhar informações pertinentes a respeito do material com outras pessoas que trabalham com o arquivo, ou que você, simplesmente, deseja lembrar na próxima vez em que abri-lo (eu tenho problema com memória recente. Pra mim é muito útil). Após criar a anotação, o Photoshop exibirá um ícone de nota na janela de imagem; clique duas vezes no ícone para ver o que você tinha a dizer.
Ainda no Photoshop, existe o Audio annotation Tool/ferramenta de anotação de áudio, em que pode comentar seus arquivos como um clipe de áudio. Como na ferramenta Notes, um ícone de áudio é exibido na janela de imagem depois que você grava sua mensagem. Clique nesse ícone para reproduzir o clipe áudio.
É só... =)
Não passe vergonha, passe Vodol (Piadinha infame. rs rs rs)
Imagem da notinha do jornal via: design4food
Pior! Quem não fez algum comentário no meio do texto dando instruções sobre onde colocar uma foto ou pedindo que a outra pessoa que for finalizar o job cheque alguma informação, só que fazendo gracinha? Não conhecer a ferramenta 100%, tudo bem, mas fazer serviço porco...
Um (necessário) alerta aos designers, diretores de arte, redatores, revisores e estagiários: se não puder contar com um bom arte-finalista ou é daqueles que esquece de revisar o material antes de enviar para o seu destino final, é melhor não arriscar ser engraçadinho dando nomes e fazendos comentários descontraídos nos arquivos, senão pode acontecer isso:
rs rs rs. Sabe quando você fica com vegonha pela pessoa? Já pensou se isso fosse um anúncio, um folder ou um material de um cliente importante para você ou sua agência? Sua vida acaba bem aí por causa de um comentário imbecil ou um nome de arquivo mal colocado.
Para não cometer esse tipo de gafe gráfica, NUNCA faça comentários no meio do texto do material ou dê nomes estranhos aos arquivos. Lembre-se sempre que, para aprovação do material, 95% das vezes enviamos as peças em jpg, pdf ou seja o que for para o cliente. O nome vai junto e sua reputação profissional também. Isso vale para as pastas e layers de arquivos multicamadas. Dá trabalho, é cri-cri, mas é a melhor forma de garantir que nada de constrangedor vá acontecer. Além do que é muito útil para sua própria organização. Também não custa nada facilitar a vida do arte-finalista, deixando tudo em seus devidos lugares com seus devidos nomes. Agiliza o processo e melhora o fluxo.
Vale a dica: para fazer comentários, salve em um arquivo básico no bloco de notas ou, no caso do Photoshop, utilize um recurso pouco usado que se chama Notes Tool/Ferramenta Nota, que serve justamente para compartilhar informações pertinentes a respeito do material com outras pessoas que trabalham com o arquivo, ou que você, simplesmente, deseja lembrar na próxima vez em que abri-lo (eu tenho problema com memória recente. Pra mim é muito útil). Após criar a anotação, o Photoshop exibirá um ícone de nota na janela de imagem; clique duas vezes no ícone para ver o que você tinha a dizer.
Ainda no Photoshop, existe o Audio annotation Tool/ferramenta de anotação de áudio, em que pode comentar seus arquivos como um clipe de áudio. Como na ferramenta Notes, um ícone de áudio é exibido na janela de imagem depois que você grava sua mensagem. Clique nesse ícone para reproduzir o clipe áudio.
É só... =)
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Imagem da notinha do jornal via: design4food
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